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segunda-feira, 25 de julho de 2011

coração dividido

De um lado, a alegria da casa, do outro, a tranquilidade por estar de férias.
Saudade da cama, das amigas ao alcance de um telefonema, da comida da mãe, bem quentinha. Os amigos de sempre, os cultos de domingo na igreja, ver os amigos, papear, sair no fim do culto. Meus livros. Meu carro, a facilidade de andar onde sei chegar à maioria dos lugares. Comer e passear em lugares tão familiares. Cidade que a gente conhece tem esse sabor: coisa familiar. Já conheço os sabores, as cores, até as nuances amargas.
E daí tem a praia. Aquela sensação única da onda subindo, descendo. O cheiro de sal, a areia que gruda em todos os poros. A maresia da noite. E o tio mais-favorito-de-todos-os-tios e a futura tia mais legal que nunca. E as comidinhas que fazemos, as descobertas no fogão novo. Acordar 5h da manhã achando que já é manhã. Experimentar casquinha de siri. Comer peixe frito, peixe assado, caldo de peixe, barato e gostoso.
Entre o que se conhece e o que é eventual. Entre o estranho e o familiar. Entre o amor e a saudade. Entre a rotina e o desconhecido.
Férias... Não vá embora, sua linda!

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