Me pergunto se algum dia já me disse sem a poesia, tento me lembrar a partir de quando meus sentimentos não-expressivos se demudaram em palavras...
Não sei a resposta.
Sentimentos indecifráveis, lembranças inteligíveis, quereres leves e pesados se tornaram frases sem sentido, componente da minha alma.
Não sei a resposta!
Minhas palavras são uma extensão de mim, pistas pra quem quiser me encontrar, olhares pra quem quiser ver, maneiras de tentar entender.
Ou sei a resposta?
Uma dor, uma lástima, um sofrimento, uma marca, um sonho, um amor, tudo vira poesia.
Os sentimentos sem cor, o desejo sem razão, o que ficou pela metade, tudo aquilo.
Ao menos tenho algumas respostas-alento: sou eu, vivendo.
E é a poesia, vivendo em mim.
Não sei a resposta.
Sentimentos indecifráveis, lembranças inteligíveis, quereres leves e pesados se tornaram frases sem sentido, componente da minha alma.
Não sei a resposta!
Minhas palavras são uma extensão de mim, pistas pra quem quiser me encontrar, olhares pra quem quiser ver, maneiras de tentar entender.
Ou sei a resposta?
Uma dor, uma lástima, um sofrimento, uma marca, um sonho, um amor, tudo vira poesia.
Os sentimentos sem cor, o desejo sem razão, o que ficou pela metade, tudo aquilo.
Ao menos tenho algumas respostas-alento: sou eu, vivendo.
E é a poesia, vivendo em mim.
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